sexta-feira, 29 de junho de 2007

As cartas não mentem jamais

Depois do lançamento do meu primeiro livro, “Pequenos Amores”, em cujos dez contos se cumpre o vaticínio de uma cartomante que prevê para a Rosa repetidos obstáculos em amor, várias foram as pessoas que me cobraram uma história onde eu mostrasse o seu “grande amor”, que certamente deveria ter existido. Em “Cabine Individual” atendo aos leitores curiosos e conto um novo caso de amor da Rosa, mais concreto, e que poderia ter sido grandioso, não fosse a predição, que não falhou, confirmando a crença de que “as cartas não mentem jamais”. Devo ter frustrado os leitores que esperavam um final feliz. Mas fui coerente com as palavras da cartomante.

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