sábado, 22 de setembro de 2007

A Bienal é uma grande festa de livros

Nos três imensos pavilhões, com suas avenidas e ruas repletas de estandes de todos os tipos, a Bienal recebe uma variedade indescritível de visitantes, de todas as idades, que transitam para lá e para cá, detendo-se nesta ou naquela livraria ou editora para comprar livros ou simplesmente para olhá-los. Há livros de todos os feitios e tamanhos, desde os minilivros que cabem na palma da mão, até um livro gigante, de 2m de altura.

Por toda parte encontramos os locais com debates, mesas-redondas, cafés literários, contação de histórias, encontros com autores e os tradicionais lançamentos de livros e horas de autógrafos. Quando o autor é famoso e a obra em questão é conhecida do público, formam-se grandes filas para os autógrafos. Os escritores menos divulgados ou quase anônimos (como é o meu caso) recebem apenas um ou outro amigo que vai prestigiar o seu lançamento e receber o seu autógrafo. Mas o ambiente é tão festivo e são tantas as chances de encontrar os desejados livros, que até esquecemos o cansaço da longa viagem que nos leva ao Riocentro e saímos felizes de lá.